domingo, 18 de abril de 2010

Motivo - Ser Psicólogo

Bem, começaremos comentando um pouco sobre a Psicologia, pelo Senso Comum, que não deixa de ter a sua importancia por não ser Cientifico, mas um tema interessante para entendermos um pouco sobre as origens de nossas idéias ditas cientificas.
Um dia, ao questionar uma estudante de 1ª fase de psicologia, que vamos chamala aqui de Dona Dúvida, sobre o que o curso estudava e o que a motivou escolher tal curso, claro que sem dizer que eu era estudante de psicologia, ouvi a seguinte frase:
- Psicologia é a ciência que estuda a mente e o comportamento das pessoas. Escolhi fazer Psicologia porque gosto de saber um pouco mais sobre as pessoas, sobre os comportamentos, etc.
Então pensamos, porque escolhemos cursar psicologia?
Por prazer, por dinheiro, por curiosidade em saber sobre o outro, por autoconhecimento?
Cada um tem um motivo intrinseco, extrinseco, loucura?
Fiquei pensando nos motivos que me levaram a cursar Psicologia. Alguém já "meditou" sobre o que motivou, "levou", a fazer esse curso?
Vamos refletir um pouco sobre os motivos que levaram, a tal Dona Dúvida, a estudar Psicologia em uma Academia.
Dona Dúvida adora observar os outros, os motivos que levaram o coleguinha X a gostar de uma coleguinha, Dona Y, e não dela, pois ela era mais bonita do que Y, mais inteligente, etc
Então ela vai atras de informações do tipo, o que Dona Y gosta de fazer nos finais de semana? Quais os tipos de filme a Dona Y gosta de assistir? Que esporte a Dona Y gosta de praticar? Dona Dúvida correu atras da Dona Y por um bom tempo até descobrir que Dona Y gostava de quase as mesmas coisas que ela, por exemplo: Assistir a filmes de Romance, jogar Voley, ir passear no parque aos finais de semana, etc.
Os mesmos interesses? Por que será que ele gostou mais da Dona Y do que de mim? Onde será que posso descobrir essas respostas?
Com isso, o tempo passou, Dona Dúvida começou a estudar um pouco mais sobre as histórias e origens do Ser Humano (nossa, to viajando e olha que nem uso drogas hein), pois talvez conseguiria explicar porque as pessoas escolhiam os outros e não ela. Se sentia um pouco rejeitada em alguns momentos e amparada em outros, claro que pelos pais...rsr
Em determinado momento, Dona Dúvida, começa a ler livros de Gênero Romantico, Espirita, Auto-Ajuda (claro que os ultimos não podem faltar em uma boa biblioteca de bons Psicologos, e ai de um camarada postar algo dizendo que nunca leu nada de Auto-Ajuda hein, rsrsrs), e tantos outros que tentam explicar os motivos pelos quais estamos vivos e aqueles que nos dão um Norte sobre como melhorar de situação.
Tomando as rédeas da sua vida, Dona Dúvida começa a procurar o auxílio de doutrinas religiosas, para tentar entenderse um pouco mais. Certo dia, dando o braço a torcer, procura a ajuda de um psicólogo. Nos atendimentos, começa a pensar sobre o que estava fazendo naquela sala com aquela pessoa desconhecida, falando sobre seus senditmentos, suas aflições, seus pensamentos, etc. e começa a pensar no significado daquela pessoa que estava a sua frente, somando as suas informações, organizandoas e fazendo um ou outro comentário que fazia as suas idéias se encaixarem e começar a se entender.
Nesse dia em que Dona Dúvida refletiu sobre isso, saiu do consultório do psicólogo determinada a estudar um pouco mais sobre a profissão daquele que lhe auxiliou na sua busca, no seu autoconhecimento.
Claro que, carissimos leitores, colegas, amigos, familiares, não é dessa forma que acontece, mas acredito que para um simples começo de idéias sobre um Senso Comum tão esclarecedor e "preenchedor" de vazios, está bom.
Pensei tanto que estou vendo estrelinhas, sabe, como nos desenhos onde o personagem do "bem" sempre se sai melhor do que o personagem do "mal" e este fica zonzo, acho que é assim que escreve, vendo estrelinha dançando frente aos seus olhos. Nossa, já to começando a falar abobrinha. Não que eu seja o personagem "mal" da história ou o personagem "do Bem".
Ta, vamos ficando por aqui mesmo, pois para o Senso Comum está bom demais.

4 comentários:

  1. MUITO BOM PRIMO ADOREI,TEM QUE ESCREVER UM LIVRO ASSIM VC AJUDA AS PESSOAS A ENCONTRAREM UM CAMINHO MELHOR PRA RECOMEÇAR OU ATE MESMO ENTENDER A VIDA BEIJOS.DE SANDRA E FAMILIA.

    ResponderExcluir
  2. hahahah jeferson, quem sabe uma filosofia pra ti não role? hahha bjoss

    ResponderExcluir
  3. ...rsrsrsrs, como um exemplo de senso comum, achei legal... No próximo vc fala um pouco mais sobre os seus motivos, quem sabe assim, não chegue tão zonzo ao final!

    ResponderExcluir
  4. Pedro,

    essa foi uma exposição de senso comum, o caso é totalmente ficticio, sem tomar uma posição tecnica sobre a situação, até porque não estamos aqui para converter uma resposta em diagnóstico, não é essa a nossa função no Blog, talvez por isso não contei nada sobre mim.
    Se quiser me conhecer, leia os próximos textos e um pouco sobre meu perfil, mas acredito que mesmo assim, acho que vai ser muito pouco, pois, na minha opinião, mesmo quando dormimos com uma unica pessoa por anos, não as conhecemos de verdade.
    Leia os próximos textos, se tiver interesse, e vai ver que estou fazendo jus ao nome que coloquei no Blog, que é: Senso Comum - Psicologia e Economia.
    Agradeço pela critica, pois sempre aumenta a nossa vontade por escrever e verificar onde erramos e onde acertamo, e melhorar os próximos textos.

    ResponderExcluir